A Farra de Baco não será televisionada.



São imagens que coletei em diferentes sites que foram deliberadamente ignoradas pela transmissão "ao vivo" do que deveria ser a maior manifestação da cultura popular do planeta, além das imagens belíssimas, de humor, brincadeira e carnaval suprimidas, não foi noticiado que o importante diretor e teatrólogo brasileiro Amir Haddad estava no alto do carro, junto a estátua de Dionísio, deus do teatro, do vinho e da fertilidade. Enquanto a celebridade contratada L. Hassum foi exclusivamente mostrada. O que será isso? Controle ideológico das imagens de uma festa popular? Edição do conteúdo de um espetáculo público? E a liberdade? É liberdade de imprensa só para os abusos da Mídia? Com a expressão artística e cultural do desfile carnavalesco, o controle é goebbelliano, eletrônico e científico? Além da péssima qualidade da narração do desfile com comentários superficiais e ignorantes sobre o carnaval. Além de influenciar no gosto tiete que tem o carnaval carioca, celebridades vazias que vendem a alma da nação aos interesses dos piores dos bandidos os políticos vis lacaios da empresas nacionais e multinacionais. Quais são os interesses que norteiam a seleção das imagens do carnaval para serem exibidas?
Liberdade, liberdade, abre as asas sobre nós, e que a voz da igualdade, seja sempre a nossa voz. Evoé (grite, em grego) Rio de Janeiro!

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