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Comentários

David Lima disse…
O Nando Rodrigues e o Miguel Campello são os melhores atores cariocas da geração de 20 e poucos, quase 30. Claro, eu também, mas deixei espaço pra eles brilharem :) E eles vão brilhar muito ainda. Anote e confira.

Besos.
David Lima.
Vitor Pordeus disse…
Salve David!
Estou contigo e não abro!
Beijos,
Vitor
Unknown disse…
Olá!
Tive a oportunidade de ver essa cena – e outras - ao vivo e a cores no teatro Noel Rosa, na UERJ. De uma forma geral, gostei da peça, foi bastante divertido. O tema é muito bom, questionador e reflexivo sobre o mundo que vivemos, as formas de alienação, exploração, fetiches. Contudo, tenho algumas observações: sei que muitas vezes ao construir uma personagem, parte-se de estereótipos para ir "moldando" aos poucos, mas achei que em algumas cenas os atores exageraram na dose, partindo para um lado mais cômico e novelesco, o que perde um pouco no conteúdo político e reflexivo, sobretudo de autocrítica, que o espetáculo tem potencial de suscitar. E queria colocar uma provocação: é possível conciliar um conteúdo político em uma peça de arte e utilizar as formas conservadoras e alienantes de comunicá-lo?
No mais, como eu esperava apenas uma leitura, me surpreendeu a performance do grupo: atores como o que interpretou o "homem-artificial" e o que representou o "cientista louco Benter " tiveram boa atuação, na medida, sem exageros. O elenco se desafiou a encenar e apresentou um interessante trabalho em equipe.
Abraços.

Maíra
David Lima disse…
Nao vi a leitura mas acho a Maíra equivocada. Ela quer a volta da quarta paredeeeeeeeeeeeeee.... Socorrooooooooooo!
Unknown disse…
Queridos artistas, fiquei bastante emocionado com a leitura encenada na
Uerj. Sou professor e para nós que estamos na academia, a questão de
repensar o papel politíco da ciência na sociedade atual é muito importante.
Adorei quase tudo. Adorei o personagem do sábio professor que de fato
incorpora o espírito do magistério: orientar as novas gerações. Gostei muito
do Beto, o estudante que representa os dilemas do jovem de hoje.
Fiquei bastante impressionado com o cinismo(no bom sentido) do ator que fez
o vendedor do "homem-artificial", parece mesmo com aqueles comercias que
aparecem no meio dos programas de tv. Me diverti de verdade.
Só não entendi qual o significado do transformismo em cena. Será que é uma
piada oculta em relação aos transgênicos-transgêneros...?
Quero assistir de novo para ver se realmente entendi tudo. Estarei lá na praia vermelha.
Parabéns pela iniciativa.
Um abraço.
Erasmo F. Dias

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